NOVA YORK - Engenheiros biomédicos descobriram uma nova forma de
destruir células cancerosas através da corrente sanguínea. A técnica
publicada no “Proceedings of the National Academy of Sciences” (Pnas)
usa nanopartículas de proteínas injetadas no sangue que leva à morte
destas células e impedem que elas se dispersem no organismo, gerando
metástases. Cirurgia e radiação são eficientes em tratar tumores
iniciais, mas têm mais dificuldade em combater as células metastáticas.
Cerca de 90% das mortes de câncer estão relacionadas às metástases.
Agora, encontramos uma forma de enviar um exército de glóbulos brancos
assassinos que causam a morte por apoptose, uma espécie de
‘autodestruição celular’ - comentou Michael King, engenheiro biomédico
da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, e autor principal do
estudo.
King e sua equipe inseriram proteínas em nanopartículas esféricas. Uma delas, as E-selectinas, funcionava como uma espécie de adesivo; e a “Ligante indutor de apoptose relacionada ao fator de necrose tumoral” (Trail, na sigla em inglês) era responsável pela morte das células cancerosas. Elas foram injetadas na corrente sanguínea de camundongos e se grudaram aos leucócitos - as células brancas do sangue. Testes mostraram que as células brancas acabam esbarrando nas células tumorais que se espalham pela corrente sanguínea. Elas então combatem esta dispersão e levam à destruição do tumor.
“O mecanismo é surpreendente e inesperado na medida em que este reaproveitamento de células brancas do sangue é mais eficiente do que o combate direto às células cancerosas com proteínas solúveis”, comentaram os autores.
Quando tentavam tratar as células cancerosas com proteínas em solução salina, a taxa de sucesso era de 60%. Uma vez que as proteínas eram adicionadas à corrente sanguínea em condições que mimetizavam às do corpo, entretanto, a taxa de sucesso era de 100%.
Veja também: Cientistas do MIT - (Massachusetts Institute of Technology) dos EUA desenvolvem nanopartículas que combatem o câncer cerebral chamado de glioblastoma, um tipo de câncer mais difíceis de ser tratado. Acesse o link abaixo:
https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/ciencia/2018/05/29/cientistas-do-mit-desenvolvem-nanoparticulas-que-combatem-o-cancer-cerebral.htm
Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/tecnica-usa-nanoparticulas-para-combater-cancer-11232748#ixzz5GwDuzOCF
Foto: Sbrandner (https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Glioblastoma_macro.jpg acesso 29/05/2018)
King e sua equipe inseriram proteínas em nanopartículas esféricas. Uma delas, as E-selectinas, funcionava como uma espécie de adesivo; e a “Ligante indutor de apoptose relacionada ao fator de necrose tumoral” (Trail, na sigla em inglês) era responsável pela morte das células cancerosas. Elas foram injetadas na corrente sanguínea de camundongos e se grudaram aos leucócitos - as células brancas do sangue. Testes mostraram que as células brancas acabam esbarrando nas células tumorais que se espalham pela corrente sanguínea. Elas então combatem esta dispersão e levam à destruição do tumor.
“O mecanismo é surpreendente e inesperado na medida em que este reaproveitamento de células brancas do sangue é mais eficiente do que o combate direto às células cancerosas com proteínas solúveis”, comentaram os autores.
Quando tentavam tratar as células cancerosas com proteínas em solução salina, a taxa de sucesso era de 60%. Uma vez que as proteínas eram adicionadas à corrente sanguínea em condições que mimetizavam às do corpo, entretanto, a taxa de sucesso era de 100%.
Veja também: Cientistas do MIT - (Massachusetts Institute of Technology) dos EUA desenvolvem nanopartículas que combatem o câncer cerebral chamado de glioblastoma, um tipo de câncer mais difíceis de ser tratado. Acesse o link abaixo:
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Pesquisadores do MIT
(Massachusetts Institute of Technology), nos Estados Unidos, criaram uma
nanopartícula que combate o glioblastoma, um dos tumores cerebrais mais
difíceis de tratar. Poucos medicamentos são aprovados para o tra... -
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Cientistas do MIT
desenvolvem nanopartículas que combatem o câncer cerebral... - Veja mais
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Cientistas do MIT
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